Por via das dúvidas, vale ler estas dicas – e bater três vezes na madeira. A Crel Elevadores está à sua total disposição, como uma grande parceira, para reduzir custos e aumentar a segurança. Assim, diminuem-se os riscos de um imprevisto ocorrer, com um passageiro dentro da cabina. Mas, na maioria das vezes, esse não é um problema gigante e, com a atenção ideal, é muito possível de se corrigir.
Analisando os acidentes mais comuns em elevadores é possível compreender que mantê-los sob uma manutenção de qualidade é de suma importância. E com a manutenção aliada ao seu bom uso pelos passageiros não há o que temer dentro de uma cabine. Aí você deve estar se perguntando por que é que não se faz elevadores de tração para uso doméstico, e a resposta para isso é que os elevadores de tração funcionam bem em alturas de até seis andares. Então, se um dia você despencar de um elevador comum, do tipo hidráulico, você vai cair a uma velocidade de até 85 km/h. A primeira coisa que você precisa saber sobre os elevadores é que há diversos modelos e diferentes formas de funcionamento. Os mais populares utilizam cabos ou cintas de tração, sendo que eles contam com um conjunto que une armação, cabina e plataforma, chamado popularmente de carro.
Essa estrutura sobe e desce por meio de cabos e de um sistema de contrapeso. Felizmente, os cabos partidos tinham se acumulado no chão, criando um efeito de mola que amorteceu a queda. Sendo assim, fabricantes e técnicos de elevadores aplicam uma série de testes, para garantir que o material instalado no prédio, não terá um alongamento severo. Assim, os riscos de acidentes e os custos de manutenção também diminuem. O surgimento de degrau no elevador é comum depois de um determinado tempo de uso. O problema acontece de acordo com a qualidade dos cabos de aço, que sustentam a cabina.
Esse componente fica localizado na parte superior da edificação, na maioria dos elevadores. Mas há elevadores mais modernos que dispensam a necessidade de uma casa de máquinas na parte superior, sendo que todo o comando fica apoiado nas guias do próprio elevador, é o chamado elevador sem casa de máquinas. O patamar ou pavimento de acesso se caracteriza pelos locais de parada da cabina ao longo dos andares. É nesses locais que também se encontram as plataformas para entrada e saída de passageiros ou cargas, assim como as portas de pavimento do elevador, botoeiras e sinalização de pavimento.
Contaminação do óleo
Outro componente muito importante em um sistema de elevador é o contrapeso, que tem a função de reduzir o consumo de energia utilizado pelo sistema do elevador para o transporte de pessoas ou cargas. O contrapeso também tem a função de equilibrar as cargas que são distribuídas no elevador. Pouco mais da metade desses números se refere a técnicos de manutenção ou construção que estão em cima ou próximos a elevadores e escadas rolantes. Em alguns casos, os incidentes ocorrem quando um elevador se move muito rápido ou despenca vários andares. Mas foi exatamente o que seis pessoas viveram na última sexta-feira, ao despencarem 84 andares de um arranha-céu na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, depois que um dos cabos que segurava o elevador se rompeu.
O que são os elevadores sem casa de máquinas?
No caso pouquíssimo provável de rompimento dos cabos e da queda do elevador, o mecanismo do limitador de velocidade faz com que o elevador cesse movimento ou vá parando progressivamente. Assim, os passageiros podem ser resgatados por pessoal treinado, sem qualquer risco de queda da estrutura. É na caixa de corrida que também ficam os cabos de comando, cabo de aço do limitador de velocidade, cabos de aço para tração, fiação elétrica móvel, fiação elétrica fixa e limites de segurança, localizados nos extremos. Ele conta com uma máquina específica para tração e contrapeso, que auxilia no equilíbrio da cabina e também reduz o consumo de energia para o funcionamento do elevador. Nesse sistema, a máquina de tração é responsável por movimentar o elevador pelos trilhos.
Portas do elevador
Você sabia que o fundador da Otis foi o inventor do primeiro elevador de segurança? Criado em 1853 por Elisha Otis, empresário americano e fundador da marca, o primeiro elevador era bem diferente dos que desenvolvemos atualmente.
Para que você entenda mais sobre a importância do encurtamento de cabos, temos uma lâmina, com tudo o que você precisa saber, sobre o assunto. ???? Deseja elevar seus negócios a um novo patamar com uma manutenção preventiva eficiente? Essa tática, apesar de ser a mais recomendada, ainda tem alguns probleminhas. Ainda que o impacto diminua, ele não deixará de existir, e as partes mais molengas do seu corpo, como sua pele, seu cérebro e os outros órgãos internos, vão sofrer as consequências. A intenção desse texto não é, de forma alguma, fazer com que você nunca mais entre em um elevador na vida, embora essa seja uma escolha mais saudável. Nós apenas achamos curioso que a galera do Live Science tenha feito um quase tutorial para explicar o que devemos fazer se o elevador despencar.
O cilindro, por sua vez, é conectado a um sistema de bombeamento que conta com fluidos incompressíveis. Ele demorava em média 2 minutos para alcançar o oitavo andar Elevador Monta Prato de um prédio. Hoje em dia, nossos elevadores podem alcançar velocidades de até 12,5 m/s, suportam até 4.500 kg e podem ser usados em alturas de até 600 m.